“Portanto, lembre‑se de onde caiu! Arrependa‑se e faça as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.”
Apocalipse 2:5 - NVI
Ainda sobre a carta à igreja de Éfeso, Jesus não a chama a reviver emoções do passado, mas a retornar à motivação correta: o amor que precede e sustenta as boas obras. “Arrependa-se e volte às práticas das primeiras obras”, diz Ele. O chamado, portanto, não é para uma nostalgia espiritual, mas para a reconstrução dos fundamentos.
Entre esses fundamentos, está o “primeiro amor” — não um mero entusiasmo inicial de quem acabou de crer, mas o amor que nasce da cruz. É o amor que compreende a graça recebida e responde com entrega. É o amor que nos faz servir não por obrigação, mas por paixão; que nos leva a suportar sofrimentos não com amargura, mas com esperança; que nos ensina a dizer “sim” ao Senhor, não por medo, mas por confiança.
Sem esse amor, até a boa teologia pode virar uma prisão. Até o ativismo mais fervoroso pode se tornar vaidade. Sem amor, todo o brilho da igreja apaga. É por isso que Jesus adverte: “Se não se arrepender, virei a você e tirarei seu candelabro.” Uma igreja pode continuar existindo na terra — com estrutura, ministérios e agenda cheia — e mesmo assim deixar de brilhar no céu.
A mensagem é clara: sem amor, não há luz. Sem amor, não há Reino.
Sem amor, todo o brilho da igreja apaga.
Isso explica o real significado dessas comunidades. Impossíveis de "brilho".
É por isso que Jesus adverte: “Se não se arrepender, virei a você e tirarei seu candelabro.” Uma igreja pode continuar existindo na terra — com estrutura, ministérios e agenda cheia — e mesmo assim deixar de brilhar no céu. A mensagem é clara: sem amor, não há luz. Sem amor, não há Reino.
Exatamente, são ambientes de densas trevas.e qualquer feixe de luz causará danos aqueles habituados na escuridão.